O país está adormecido relativamente aos guerreiros.Homens simples,obrigados a deixar a terra onde viviam
e todos os seue familiares e amigos.
Passam-se os anos e não se arranja forma de faler aos mais novos o que foi a Guerra do Ultramar,quem a
fez e quem foi obrigado a fazê-la com todos os riscos inerentes da sua própria vida.
Os deficientes são em número elevado e as compensações são "migalhas" , e pouco ou nada se tem feito para alterar a situação.
Osw políticos devem oerder a vergonha e discutir abertamente um dos assuntos mais importantes da soberania portuguesa.
vamos ter que debater o assunto!
Querem que os politicos debatam o aaassunto da guerra?- Eles tem mais em que tratar, só o assunto da crise dá-lhes que fazer.
ResponderEliminarMas qual crise?Os politicos náo têm problemas,pois gozam de bons ordenados e ótimas regalias.O dever deles é debater os problemas do país que são muitos.E porque não Veteranos de Guerra?A guerra do Ultramar só existiu por culpa dos políticos da época.Para já não falar nos mortos,há tantos estropiados(fisica e mentalmente),a quem ajudam com uma migalha que atinge o valor máximo anual de €150,00.Será justo????Tantos vivem no limiar da pobreza,enquanto os políticos e militares (sargentos e oficiais)vivem "à grande e à francesa"!!!!!!!
EliminarEmbora hoje não esteja num dia sim vou tentar fazer um pequeno comentário a esta pensagem.Pelo conteúdo da mesma e pelo nome do blogue penso que foi um militar que fez parte do seu serviço militar no Ultrmar no tempo da guera aí. Entendo que se encontre ressentido por não ser dado o verdedeiro valor aos militares que participaram nessa guerra. Tem toda a razão. Mas a verdade será esta? Para os militares que participaram nessa guerra esta diz-lhe muito porque a sofream no espirito e no corpo. Para os que não participaram nessa guerra esta dir-lhes-á muito ou pouco conforme o interessde de cada um.Bom dia
ResponderEliminarSegunda Feira dia 6 de Dezembro de 2010. Vou tentar fazer um novo comentário sobre esta men-sagem. Não sou um herói do guerra do Ultramar pois embora tenha feito o serviço militar de outubro de 1970 a Outubro de 1973 fiz o meu serviço militar todo em Portugal. Ainda hoje não sei se tive azar ou sorte em não ser mobilizado para o ultramar. Eu era um sonhador e um aventureiri e sempre sonhei em fazer o serviço niliar no Ultramar. Não sei quem mexeu os cordelinhos para não ser mobilizado. Foi o destino, foi Deus ou foi a sorte: Eu poderia ter fintado o destino. Não o fiz deixei deixei correr e a sorte o destino ou Deus não quiseram que fosse mobilizado para o Ultramar.Embora ainda me sinta um pouco decepcionado por não ter ido para o Ultramar tenho que aceitar que o que aconteceu foi bom para mim. Tenho lido vários livros que falam sobre a última guerra do Ultramar Tenho irmãos que também estiveram na guerra do Ultramar. Felizmente vieram todos . Tenho anigos que também lá estiveram, uns vieram vivos outros não um parece-me que até não chegou a vir tendo sido vítima do acidente fluvial que aconteceu em 1969 em Noçambique na travessia do Zambeze. Alguns que conheço e que estiveram no Ultrmar não estão bem e eu penso que parte do seu problema é derivado de terem partipado ma guerra do Ultramar.
ResponderEliminarA causa de que os que mandam ou madaram no País não ligam muito â última guerra do Ultramar é ceramente estarem agora convencidos que essa guerra nunca deveria ter existido e se existiu a culpa foi deles porque não quiseram ou não pouderam resolver atempadamente e politicamente o problema que existia na altira com as Províncias ultramarinas e que queriam a sua indepência.
Mas qual crise?Os politicos náo têm problemas,pois gozam de bons ordenados e ótimas regalias.O dever deles é debater os problemas do país que são muitos.E porque não Veteranos de Guerra?A guerra do Ultramar só existiu por culpa dos políticos da época.Para já não falar nos mortos,há tantos estropiados(fisica e mentalmente),a quem ajudam com uma migalha que atinge o valor máximo anual de €150,00.Será justo????Tantos vivem no limiar da pobreza,enquanto os políticos e militares (sargentos e oficiais)vivem "à grande e à francesa"!!!!!!!
EliminarOs políticos são uns espertalhões, barafustam e berram, mas lá vão levando a água ao seu moinho.
ResponderEliminarContinuamos a viver uma espécie de Guerra do Ultramar. Felizmente que não mata tanto e tão depressa como matou essa maldita Guerra que vivemos há unsanos atrás.
ResponderEliminarMas agora temos os substitutos guerreiros dos ditos "fascistas"e utilizarem armas dirijidas a toda a população indiscriminadamente.
Agora não temos a Guerra do Ultramar, mas temos a Guerra Europa.
UMA VERGONHA
A guerra do Ultramar foi a maior fatalidade que aconteceu no nosso Portugal do seculo XX. Após duas guerras mundiais que nos passaram à frente do nariz, concretamente a segunda, o poder político não teve sensibilidade nem bom senso de reconhecer os ventos que pronunciavam que era uma tarefa perdida. Contudo quem quiz remedear uma errada opção contribuiu para tornar uma tarefa estritamente militar, em cívil, e, ainda hoje, passados quase 40 anos sentimos o complexo da descolonização.
ResponderEliminarA guerra do Ultramar foi a maior fatalidade que aconteceu no nosso Portugal do seculo XX. Após duas guerras mundiais que nos passaram à frente do nariz, concretamente a segunda, o poder político não teve sensibilidade nem bom senso de reconhecer os ventos que pronunciavam que era uma tarefa perdida. Contudo quem quiz remedear uma errada opção contribuiu para tornar uma tarefa estritamente militar, em cívil, e, ainda hoje, passados quase 40 anos sentimos o complexo da descolonização.
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